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Diretrizes mais violadas em homepages

4 julho, 2007

Enganos de usabilidade cercam 2/3 dos websites corporativos

A lista foca-se nos princípios conhecimentos de usabilidade que designers freqüentemente violam.

  1. Enfatize o que seu site oferece e como seus serviços diferem-se da concorrência

    Esse é o mais importante e infelizmente o menos seguido. Sites são péssimos para demonstrar o que oferecem. Em vez disso, escondem serviços com palavras genéricas marketeiras que as tornam irrelevantes para futuros clientes.

  2. Use gráficos para mostrar real conteúdo, não só decorar sua homepage

    Por exemplo, use fotos de pessoas que tem uma relação óbvia com o conteúdo, ao contrário de usar modelos ou fotos genéricas do tipo “stock-photos“; Gráficos desnecessários distraem o usuário de um conteúdo crítico.

    Vendas de stock-photos estão crescendo e usuários não acreditam que o seu produto irá torná-los mais felizes só porque há pessoas sorrindo na foto da página. Melhor mostrar o atual produto tem.

  3. Informe o que o site ou companhia faz

    Descobrimos que usuários que visitam links “About us” ou “Quem somos” apenas querem descobrir os propósitos da companhia. Por que tornar isso difícil?

    Manter slogans publicitários sem explicações reais do site existe em abundância. É difícil aceitar que apenas o slogan seja suficiente mas ter uma boa tagline independente do slogan da companhia irá informar ao usuário o que eles ganharão ao visitar o site.

  4. Enfatize no topo do site as tarefas de alta prioridade

    A homepage deve oferecer de uma a quatro tarefas que usuários utilizam ao entrar no site

  5. Mostre exemplos do real conteúdo

    Revelar o conteúdo do site e não apenas descrevê-los. Mostre o melhor ou mais recente conteúdo.

  6. Não super decore o conteúdo

    Você pode achar que itens importantes requerem elaboradas ilustrações, caixas e cores.

    Porém, usuários geralmente repudiam gráficos como propagandas e focam-se na parte do site que provavelmente seja lhe mais útil

Um comentário

  1. É, o livro “Não Me Faça Pensar” diz muito bem isso!!!



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